A Seleção sub-20 de futebol de São Paulo do Potengi, conquistou neste domingo, 29 de março, na cidade de Eloi de Souza, o título de campeão do Torneio Avaliativo da categorias de base organizado pelo Força e Luz da capital do Estado. O evento contou com a participação de 15 equipes de várias cidades da região.
Seleção Sub-20 de São Paulo do Potengi foi a campeã do Torneio Avaliativo Organizado pelo Força e Luz
Resultados e Classificação da Copa da Amizade
Nadaver de Bom Jesus - 7 Pts
Internacional de São Tomé - 7 Pts
Botafogo de Japi - 6 Pts
Rucinha de Tangará - 4 Pts
Seleção de Bom Jesus - 1 Pts
Grupo B:
Flamengo da Quixabá - 8 Pts
Santos da Malhada - 5 Pts
Agrovila de Lagoa de Velhos - 4 Pt
Portuguesa de Currais novos - 1 Pt
Grupo C:
Paysandu de São Paulo do Potengi - 9 Pts
União de Santa cruz - 7 Pts
São Bento de São Bento do Trairi - 3 Pts
Fluminense de Ruy Barbosa - 1 Pt
ABC de Coronel Ezequiel - 1 Pt
Grupo D:
Milan de Ruy Barbosa - 7 Pts
Botafogo de Barcelona - 6 Pts
Real Madri de São Tomé - 4 Pts
Nova Seleção de Eloy de Souza - 3 Pts
Portuguesa de Santa cruz - 2 Pts
Grupo E:
Internacional de Lajes Pintadas - 5 Pts
Atlético de Jaçanã - 5 Pts
Boqueirão de Lajes Pintadas - 5 Pts
Guarani de Jaçanã - 1 Pt
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Vettel mostra força da Ferrari, surpreende Mercedes e vence na Malásia
Com o hino alemão sendo seguido pelo da Itália no alto do pódio, a Fórmula 1 viveu um misto de nostalgia e novas perspectivas, neste domingo, no GP da Malásia, em Sepang. Afinal, para surpresa geral, a Mercedes foi superada e exatamente pela Ferrari, que agora conta com o tetracampeão Sebastian Vettel. A escuderia italiana não precisou de chuva, quebra rival ou qualquer tipo de anormalidade para chegar à frente, apenas da soma de talento do seu novo piloto com uma estratégia acertada para um bom carro. A vitória do alemão de 27 anos foi a 40ª dele na carreira, ficando a apenas uma de se igualar a Ayrton Senna - só está atrás de Schumacher (91), Prost (51) e Senna (41).
Hamilton chegou em segundo, reclamando bastante da Mercedes pelo rádio, insatisfeito com a estratégia que a equipe montou para ele. Rosberg teve que se contentar com o terceiro lugar, enquanto o garoto Max Verstappen, aos 17 anos e 180 dias, chegou em sétimo e se tornou o mais jovem piloto a marcar pontos na Fórmula 1.
Entre os brasileiros, Felipe Massa largou bem, chegou a brigar pelo quarto lugar, mas terminou em sexto, perdendo uma disputa direta com o companheiro Valtteri Bottas, mas prejudicado por um erro da Williams no seu último pit stop. Já Felipe Nasr teve que trocar a asa do carro e completou em 12º.
O resultado de Vettel, inesperado para um carro que pretendia brigar, quando muito, por um lugar no pódio, começou a ser construído no treino classificatório de sábado. Em condições anormais - pista secando após um temporal -, o alemão conseguiu ser mais rápido que Rosberg e se aproximar de Lewis Hamilton para dividir a primeira fila do grid com o atual campeão.
Na corrida, as coisas tomaram novo rumo logo na quinta volta. O sueco Ericsson, companheiro de Felipe Nasr na Sauber, rodou e forçou a entrada do safety car. Hamilton e Rosberg (com o alemão depois, perdendo tempo no box) foram para os boxes trocar os pneus, dos médios para os duros.
Vettel seguiu na pista e, quando o safety car foi embora, o tetracampeão puxava uma fila com Hulkenberg, Grosjean e Sainz. Hamilton vinha em quinto e Rosberg em oitavo. Não demorou para as duas Mercedes mostrarem por que, apesar do resultado da corrida deste domingo, sobram no grid. Oito voltas depois, Vettel já era perseguido por Hamilton e Rosberg, na ordem.
O tetracampeão parou na 18ª volta, optando por pneus macios. Voltou em terceiro, mas andando em ritmo melhor que de Rosberg, ultrapassado na 22.ª. Duas voltas depois, Vettel já liderava, deixando para trás também Hamilton, que penava com seus pneus duros.
Assim que foi ultrapassado, Hamilton foi para os boxes, optando dessa vez pelos pneus macios, enquanto Rosberg escolheu manter os duros na tentativa de não precisar mais parar. Vettel corrida isolado na frente e, quando parou, na 38.ª volta, conseguiu voltar na frente de Rosberg.
Era chegada a hora de Hamilton também parar. Assim como Vettel, colocou os pneus duros, mas voltou mais de 13 segundos atrás do rival, em terceiro. Ferrari e Mercedes tinham dois carros com os pneus nas mesmas condições, faltando 17 voltas. O inglês até tirou parte da diferença, mas não conseguiu se aproximar.
Hamilton reclamou muito por ter voltado da última parada com pneus duros. A Mercedes explicou para ele que não poderia fazer diferente porque não tinha mais os médios. Favorito ao título da temporada, ele teve que se contentar em passar Rosberg e chegar no segundo lugar.
A Marussia só conseguiu largar com um carro, do espanhol Roberto Merhi, que chegou cinco voltas atrás do líder. O inglês Will Stevens não chegou a levar seu carro para o grid, por falta de peças. Na Austrália, a equipe não chegou a colocar seus carros na pista em nenhum momento.
A McLaren até surpreendeu, a ponto de Jenson Button afirmar pelo rádio que estava surpreso como o carro conseguia se aproximar dos rivais. Mas nem ele nem Fernando Alonso chegaram ao final da prova.
Confira como ficou a classificação do GP da Malásia:
1. Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), em 1h41min05s793
2. Lewis Hamilton (ING/Mercedes), a 8s569
3. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 12s310
4. Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 53s822
5. Valtteri Bottas (FIN/Williams), a 1min10s409
6. Felipe Massa (BRA/Williams), a 1min13s586
7. Max Verstappen (HOL/Toro Rosso), a 1min39s085
8. Carlos Sainz (ESP/Toro Rosso), a uma volta
9. Daniil Kvyat (RUS/Red Bull), a uma volta
10. Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), a uma volta
11. Romain Grosjean (FRA/Lotus), a uma volta
12. Felipe Nasr (BRA/Sauber), a uma volta
FONTE TRIBUNA DO NORTE
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Brasil vence a França de virada e mantém os 100% desde o retorno de Dunga
Nem a principal pedra no sapato da seleção brasileira nos últimos tempos, no traumático palco de Saint-Denis, foi capaz de acabar com o grande momento do time de Dunga. Nesta quinta-feira no primeiro amistoso de 2015, o Brasil derrotou a França de virada, por 3 a 1, no Stade de France, e manteve a invencibilidade nesta volta do treinador, com sete vitórias em sete partidas disputadas.
O jogo foi repleto de elementos que lembravam aquela dolorosa decisão da Copa do Mundo de 1998, quando a seleção caiu por 3 a 0 diante dos franceses. O palco foi o mesmo. No banco, estavam os capitães de seus times naquela partida - Dunga, pelo Brasil, e Deschamps, pela França. Mas desta vez a história foi bem diferente. Após um início fraco, os brasileiros mostraram novamente um futebol seguro e contundente, principalmente no segundo tempo, para chegarem ao triunfo.
Foi a segunda vitória seguida do Brasil sobre a França - a outra aconteceu em 2013, em Porto Alegre -, mas antes disso a seleção vinha de seis partidas sem bater o rival. Agora, a equipe vai se preparar para o amistoso diante do Chile, no domingo, em Londres às 11 horas (de Brasília), mais um na preparação para a Copa América deste ano, que acontecerá justamente em solo chileno a partir de junho.
As memórias da traumática derrota de 1998 começaram antes mesmo da partida, quando os ex-jogadores Marcel Desailly, Patrick Vieira, Zinedine Zidane e Thierry Henry, todos campeões daquela Copa do Mundo, foram homenageados no gramado do Stade de France
FONTE TRIBUNA DO NORTE
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Ex-meia do Flamengo reforça ABC para sequência da temporada
Técnico do ABC admite pressão por título, mas traça planos para Série B
Josué Teixeira foi contratado pelo ABC com a missão de montar a equipe para a Série B do Campeonato Brasileiro, mas sabe também da responsabilidade de vencer o Campeonato Potiguar. Durante a apresentação oficial, na tarde desta terça-feira, repetiu inúmeras vezes a palavra "rendimento" e também traçou um paralelo com o trabalho realizado no River-PI em 2014, quando foi campeão piauiense.
Após apresentação, Josué Teixeira já comandou treino no ABC nesta terça (Foto: Carlos Arthur da Cruz/Globoesporte.com)
- No ano passado estive no River-PI, que estava há sete anos sem ganhar o Piauiense. Faltavam cinco jogos e precisávamos ganhar no mínimo três, e foi isso que fizemos. Tem que ter equilíbrio, calma, os jogadores não podem sentir a pressão. Você tem que saber administrar isso para que eles tenham um grande rendimento. Se os atletas tiverem rendimento, a gente consegue ter as vitórias e conquistas. Vendo a tabela da competição, a gente faz só dois jogos fora. Nós temos que realmente fazer a diferença. Agora, quando chegar no clássico (contra o América-RN, na sexta rodada), temos que saber o que está acontecendo no campeonato e de que forma administrar o jogo - declarou.
O treinador de 54 anos admite que o título do segundo turno é visto como obrigação dentro do clube, principalmente por dar vaga para a Copa do Nordeste, competição que o Alvinegro não disputa há dois anos.
- Não tem como fugir da pressão. Treinador tem que estar sempre dando resultado. E não vai ser diferente aqui no ABC. De novo faço a referência ao River-PI, que não tinha título, e depois de sete anos conseguimos até a vaga para a Copa do Nordeste. O ABC é muito grande e tem que disputar essas competições. A torcida do ABC merece estar disputando a Copa do Nordeste. Nós vamos buscar esse resultado e acreditamos muito no elenco que está sendo montado pelo Rodrigo (Pastana), pela estrutura que o clube está dando. Não dá para imaginar uma Copa do Nordeste sem o ABC - reforçou.
Quanto ao grupo de jogadores, Josué disse que vai analisar o elenco durante 15 dias. Ele pensa, sim, em qualificar o time e irá pedir nomes quando surgir a possibilidade, sempre pensando na Série B.
- Não adianta trazer alternativas para quatro jogos do estadual. Temos que montar uma estrutura para a Série B e falando com os jogadores que quem tem a vaga é o ABC. Não somos nós. Se a gente não tiver rendimento, não fica ninguém. Só quem tem cadeira é o presidente. Mais ninguém. Ele pode demitir qualquer profissional. Se não tiver rendimento, está sujeito a ser substituído, seja atleta ou membro da comissão técnica - concluiu.
Estilo
Ainda na entrevista coletiva de apresentação, o novo técnico alvinegro falou sobre o esquema de jogo que gosta de implementar nas equipes que trabalha. Defende que o time ataque em velocidade, mas não esqueça da marcação. Também revelou que não é muito adepto a gritar com os jogadores na beira do gramado.
- Eu gosto muito de marcação zona. Gosto muito que meu time jogue em velocidade pelo lado de campo. Isso não vai fugir nunca. A diferença é que você pode pegar um adversário que tenha um tipo de bloqueio defensivo que você tem que saber superar. Eu costumo falar que não sou treinador de ficar na beira de campo gritando, desesperado. Meu time trabalha a semana para que tenha resultado no jogo do domingo. Então, o objetivo sempre é trabalhar bem a semana com as variações táticas que a gente pode ter e chegar no jogo e você ter superioridade sobre o adversário - concluiu.
FONTE GLOBOESPORTE.COM/RN
O treinador de 54 anos admite que o título do segundo turno é visto como obrigação dentro do clube, principalmente por dar vaga para a Copa do Nordeste, competição que o Alvinegro não disputa há dois anos.
- Não tem como fugir da pressão. Treinador tem que estar sempre dando resultado. E não vai ser diferente aqui no ABC. De novo faço a referência ao River-PI, que não tinha título, e depois de sete anos conseguimos até a vaga para a Copa do Nordeste. O ABC é muito grande e tem que disputar essas competições. A torcida do ABC merece estar disputando a Copa do Nordeste. Nós vamos buscar esse resultado e acreditamos muito no elenco que está sendo montado pelo Rodrigo (Pastana), pela estrutura que o clube está dando. Não dá para imaginar uma Copa do Nordeste sem o ABC - reforçou.
Quanto ao grupo de jogadores, Josué disse que vai analisar o elenco durante 15 dias. Ele pensa, sim, em qualificar o time e irá pedir nomes quando surgir a possibilidade, sempre pensando na Série B.
- Não adianta trazer alternativas para quatro jogos do estadual. Temos que montar uma estrutura para a Série B e falando com os jogadores que quem tem a vaga é o ABC. Não somos nós. Se a gente não tiver rendimento, não fica ninguém. Só quem tem cadeira é o presidente. Mais ninguém. Ele pode demitir qualquer profissional. Se não tiver rendimento, está sujeito a ser substituído, seja atleta ou membro da comissão técnica - concluiu.
Estilo
Ainda na entrevista coletiva de apresentação, o novo técnico alvinegro falou sobre o esquema de jogo que gosta de implementar nas equipes que trabalha. Defende que o time ataque em velocidade, mas não esqueça da marcação. Também revelou que não é muito adepto a gritar com os jogadores na beira do gramado.
- Eu gosto muito de marcação zona. Gosto muito que meu time jogue em velocidade pelo lado de campo. Isso não vai fugir nunca. A diferença é que você pode pegar um adversário que tenha um tipo de bloqueio defensivo que você tem que saber superar. Eu costumo falar que não sou treinador de ficar na beira de campo gritando, desesperado. Meu time trabalha a semana para que tenha resultado no jogo do domingo. Então, o objetivo sempre é trabalhar bem a semana com as variações táticas que a gente pode ter e chegar no jogo e você ter superioridade sobre o adversário - concluiu.