Para não dizer que não falei de Copa América


Tenho acompanhado alguns jogos da Copa América e cheguei a uma conclusão, para mim, óbvia: Vai demorar para uma equipe sul-americana levantar o troféu da Copa do Mundo, e não será no Catar.
O nível do futebol praticado pelas seleções, incluindo a nossa, está muito baixo.
A seleção brasileira apresenta um futebol sem criatividade, que não se impõe e não impõe medo nos adversários, e o que é pior, previsível.
Poderia citar o empate com o Paraguai da forma como ocorreu, mas prefiro registrar para a história que conseguimos a façanha de  empatar em casa com a seleção Venezuelana liderada pelo outrora grande goleiro Dudamel. Sinceramente, não considero um resultado digerível e fácil de esquecer, apesar da perceptível melhora do futebol jogado, técnica e taticamente, pela seleção Venezuelana.
Foi sofrível nessa Copa assistir jogos da Argentina, Chile, Peru e Paraguai. Quando penso que daria Uruguai ou Colômbia na final, vem as cobranças de pênaltis e simplesmente destroem minhas projeções. Na loteria das penalidades máximas, prevaleceu a competência Chilena e a Peruana.
Para Uruguai e Colômbia fica a lição básica, ensinada nas salas de alfabetização do futebol: O favoritismo acaba quando o jogo começa.
Por fim, sou obrigado a dizer que o Brasil é favorito sim, por jogar em casa, e só!
A final? Tá bom, acredito que seja Brasil e Chile, mas...

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Série C 2019: As quatro operações para o ABC a partir da 8.ª rodada

Após sete rodadas, o ABC soma somente 4 pontos, ocupa a última posição no grupo A e estreia seu novo comandante contra o Sampaio Correa, no estádio Castelão em São Luis/MA, amanhã (15/06) as 19H15.
Roberto Fernandes, em sua segunda passagem pelo clube, chega com uma missão que, se não é impossivel, também não é nada fácil.
Olhando para o retrovisor da série C, em 2017 e 2018, 21 pontos foram suficientes para livrar-se do rebaixamento. O próprio ABC viveu essa situação o ano passado.
Nesse cenário, o ABC precisa somar pelo menos 17 pontos nas 11 rodadas restantes, totalizando 33 pontos ainda em disputa. 
Roberto Fernandes é conhecido pelo temperamento forte, explosivo, enérgico e contagiante. Talvez o maior trabalho do comandante alvinegro se dará, inicialmente, no campo motivacional, uma vez que parte do plantel parece não ter ainda digerido bem a saída do técnico Raniele Ribeiro e está com a moral abalada, principalmente nos jogos em casa.
Veio Sérgio Soares e, como a galera teen gosta de dizer "tipo assim", os números falam por si só: 4 partidas, 4 derrotas sendo 3 no frasqueirão, nenhum ponto somado, 12 gols sofridos e valeu por tudo (ou nada?).
A luta pela permanência começa com a conquista de um bom resultado contra a equipe maranhense e, nesse momento, é preciso subtrair todo e qualquer pensamento negativo e multiplicar boas vibrações, para ao final da competição dividir a alegria com a torcida, com a permanência na série C em 2020.
Vamos acompanhar as cenas dos próximos capítulos.




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