Para não dizer que não falei de Copa América


Tenho acompanhado alguns jogos da Copa América e cheguei a uma conclusão, para mim, óbvia: Vai demorar para uma equipe sul-americana levantar o troféu da Copa do Mundo, e não será no Catar.
O nível do futebol praticado pelas seleções, incluindo a nossa, está muito baixo.
A seleção brasileira apresenta um futebol sem criatividade, que não se impõe e não impõe medo nos adversários, e o que é pior, previsível.
Poderia citar o empate com o Paraguai da forma como ocorreu, mas prefiro registrar para a história que conseguimos a façanha de  empatar em casa com a seleção Venezuelana liderada pelo outrora grande goleiro Dudamel. Sinceramente, não considero um resultado digerível e fácil de esquecer, apesar da perceptível melhora do futebol jogado, técnica e taticamente, pela seleção Venezuelana.
Foi sofrível nessa Copa assistir jogos da Argentina, Chile, Peru e Paraguai. Quando penso que daria Uruguai ou Colômbia na final, vem as cobranças de pênaltis e simplesmente destroem minhas projeções. Na loteria das penalidades máximas, prevaleceu a competência Chilena e a Peruana.
Para Uruguai e Colômbia fica a lição básica, ensinada nas salas de alfabetização do futebol: O favoritismo acaba quando o jogo começa.
Por fim, sou obrigado a dizer que o Brasil é favorito sim, por jogar em casa, e só!
A final? Tá bom, acredito que seja Brasil e Chile, mas...

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